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26/11/2020 às 12:55, Atualizado em 26/11/2020 às 13:59

Batayporã lança campanha "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres"

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Foto: PMB/CEMU

Durante os próximos 16 dias, Batayporã adere ao movimento internacional “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”. A edição 2020 foi aberta em Batayporã, nesta quinta-feira (26), com a realização de uma entrevista na rádio local com a titular da Coordenadoria Especial da Mulher (CEMU), Célia Amaral, e o Delegado de Polícia Civil, Filipe Davanço Mendonça.

As atividades são coordenadas pela Prefeitura Municipal, por meio da Coordenadoria Especial da Mulher. A programação vai até 10 de dezembro e prevê várias ações de conscientização envolvendo toda a rede de proteção atuante no município.

Seguindo os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde para prevenção à Covid-19, as atividades que envolvem divulgação de materiais informativos e entrevistas, serão realizadas por meio das redes sociais e meios de comunicação local como forma de promover a reflexão e mudanças de atitudes relacionadas à violência contra a mulher.

“Iniciamos hoje as ações dos 16 dias de ativismo, com o objetivo de chamar atenção da sociedade para o enfrentamento da violência contra as mulheres. A campanha acontece em 16 dias porque pega datas emblemáticas que chamam a atenção de momentos tão peculiares que levaram a mulher a alguma situação de violência”, sublinhou a coordenadora Célia Amaral.

Durante entrevista de lançamento da campanha, o delegado Filipe Davanço Mendonça disseminou informações sobre a aplicabilidade da Lei Maria da Penha, enfatizando as medidas protetivas, o ciclo de violência; direitos humanos, e ainda apresentou dados de ocorrências de violência contra as mulheres.

Célia ressaltou que o Governo Municipal tem preocupação constante com a questão e desenvolve ações o ano inteiro. “O enfrentamento deve ser diário e por isso a gestão e nós da Coordenadoria Especial da Mulher estamos permanentemente com nossos serviços disponibilizados para esse atendimento, porque entendemos a importância de toda a comunidade se sensibilizar e discutir políticas públicas eficazes no combate à violência doméstica”, afirmou.